Uma vez ouvi um rapper falando na TV que nos EUA o preconceito racial era muito menor que no Brasil. O mesmo foi corrigido pelo seu próprio companheiro, que interrompeu dizendo que na verdade, nos EUA o preconceito é maior, mas "os negros têm seus lugares próprios, onde eles se sentem mais à vontade".
E essa entrevista foi há uns 10 anos; ainda não havia essa palhaçada (perdoem-me, trabalhadores circenses) de "politicamente correto" em todo lugar. Bom, eu não pretendia falar mais sobre isso, mas não consegui me conter. Espero ser irônico o bastante para que meu texto tenha um duplo sentido tão forte que, caso eu seja levado ao tribunal por tê-lo escrito (sei que sofrerei críticas de grupos de defesa das minorias em questão, e, quem sabe algum deles me processe), consiga ser cínico o suficiente para me defender e ser absolvido (o cinismo anda tão em alta com nosso presidente), e contra-processar seja lá quem tenha se ofendido com minhas palavras. Uma observação inicial: quero que quem tenha se ofendido morra (é só um comentário, não levem a sério! Não pretendo matar ninguém).
Estamos vivendo na era do "politicamente correto" - a ditadura de minorias. Se você, como eu, fizer parte da maioria (pele branca, classe média, sem deficiências físicas, estudante, tem emprego, etc), você é mau. O bom é aquele que faz parte da minoria (obviamente, toda a minoria é discriminada). O gay tem um festival especial só para ele, vejam só! O negro também, e também tem um dia especial. O deficiente físico paga menos impostos, não pega filas, etc. (no caso do deficiente físico, nem pretendo entrar neste debate, pois concordo que ele tenha algumas vantagens sobre pessoas comuns, já que sua deficiência é EFETIVAMENTE uma limitação).
O texto está dividido em tópicos, para melhor organizar a argumentação. Ao final, gostaria também de falar sobre a Cartilha do Politicamente Correto (e, quando chegar nesta parte, espero já não estar falando sério, pois não pretendo utilizar seriedade para uma palhaçada como esta. Espero que os profissionais circenses em questão não se ofendam, peço desde já desculpas).
Como comentei acima, imagino que receberei duras críticas, e que me chamarão de nazista, preconceituoso, racista, etc. Porém, leitor, tente você libertar-se de preconceitos e analisar minhas palavras e meus argumentos friamente, e certamente verificará que eu não tento de maneira nenhuma desmerecer nem homossexuais, nem negros, nem qualquer outro grupo.
Pelo contrário, quero colocá-los em uma posição de igualdade com qualquer outro grupo, e retirá-los da posição de superioridade na qual insistem em requisitar como direito inato. Superioridade não é direito de ninguém, pois, se assim fosse, feriria um dos únicos direitos universais do homem (e, este sim, inato): a igualdade de direitos.
E essa entrevista foi há uns 10 anos; ainda não havia essa palhaçada (perdoem-me, trabalhadores circenses) de "politicamente correto" em todo lugar. Bom, eu não pretendia falar mais sobre isso, mas não consegui me conter. Espero ser irônico o bastante para que meu texto tenha um duplo sentido tão forte que, caso eu seja levado ao tribunal por tê-lo escrito (sei que sofrerei críticas de grupos de defesa das minorias em questão, e, quem sabe algum deles me processe), consiga ser cínico o suficiente para me defender e ser absolvido (o cinismo anda tão em alta com nosso presidente), e contra-processar seja lá quem tenha se ofendido com minhas palavras. Uma observação inicial: quero que quem tenha se ofendido morra (é só um comentário, não levem a sério! Não pretendo matar ninguém).
Estamos vivendo na era do "politicamente correto" - a ditadura de minorias. Se você, como eu, fizer parte da maioria (pele branca, classe média, sem deficiências físicas, estudante, tem emprego, etc), você é mau. O bom é aquele que faz parte da minoria (obviamente, toda a minoria é discriminada). O gay tem um festival especial só para ele, vejam só! O negro também, e também tem um dia especial. O deficiente físico paga menos impostos, não pega filas, etc. (no caso do deficiente físico, nem pretendo entrar neste debate, pois concordo que ele tenha algumas vantagens sobre pessoas comuns, já que sua deficiência é EFETIVAMENTE uma limitação).
O texto está dividido em tópicos, para melhor organizar a argumentação. Ao final, gostaria também de falar sobre a Cartilha do Politicamente Correto (e, quando chegar nesta parte, espero já não estar falando sério, pois não pretendo utilizar seriedade para uma palhaçada como esta. Espero que os profissionais circenses em questão não se ofendam, peço desde já desculpas).
Como comentei acima, imagino que receberei duras críticas, e que me chamarão de nazista, preconceituoso, racista, etc. Porém, leitor, tente você libertar-se de preconceitos e analisar minhas palavras e meus argumentos friamente, e certamente verificará que eu não tento de maneira nenhuma desmerecer nem homossexuais, nem negros, nem qualquer outro grupo.
Pelo contrário, quero colocá-los em uma posição de igualdade com qualquer outro grupo, e retirá-los da posição de superioridade na qual insistem em requisitar como direito inato. Superioridade não é direito de ninguém, pois, se assim fosse, feriria um dos únicos direitos universais do homem (e, este sim, inato): a igualdade de direitos.
Um comentário:
Impressionante como pensamos parecido !!!
Parece até que eu sou sua puxa-saco, mas não é...sou contra o "politicamente correto" e me acredite, perdi um colega virtual por causa disso(ele acha que todo mundo deveria ser assim e ficou puto pq eu disse que a maioria das pessoas finge ser assim; ainda disse mais, que ele mesmo era hipócrita quando dizia que jamais discriminava alguém ou alguma minoria)...afinal, isso é hipocrisia e as pessoas fingem que são politicamente corretas para agradar a todos....ridículo, acho um deboche... que nem a história de chamar negro de "afrodescendente" (pq não me chama de eurodescendente???) e chamar um gordo de "fofinho?"
Eufemismo? Estou fora ! Devemos uas as palavras certas já que elas existem !!!!
E outra, eu, assim como você, me sinto excluída, já que, como branca, classe média, etc e tal, sou vista como "uma riquinha burguesa" que adora cor-de-rosa, parece até que pra ter minhas coisas eu estou tirando o dinheiro de algum favelado !!! Parece que eu tenho culpa por existirem as minorias,,,,muitas vezes eu vejo as pessoas me olharem como se, para eu ter algo, elas precisassem ficar sem....vc entende?
Acho que essa história de cotas e passagem gratuíta não passa de uma lei de Gérson consentida !!!! Absurdo !!!! Pago tanto e não tenho direito a nada pq não sou velha, nem deficiente ? E pq negro e índio precisa ter vaga garantida na faculdade? Se querem igualdade, faça como nós, brancos, estudem !!! São melhores do que a gente em quê?? Que "igualdade" é essa que esse povo prega ???? A igualdade do "coitadismo"?
Pq negro, índio, velho, deficiente só são coitados quanto interessa ??? Fica a questão...
Postar um comentário