Vejam que contradição: ser diferente está na moda. Todo mundo quer ser diferente, não seguir regras, ser rebelde. Claro, até um limite geralmente beeeem seguro. Fico me perguntando: será que essas pessoas que repudiam o que é popular não percebem que o ato de querer ser diferente é popular?
Eu gosto de Shakira e da Fergie. Da Shakira, eu gosto há muitos anos, não só agora. Da Fergie, só agora. Antes nem sabia que ela existia. Mas eu sou um cara, digamos, alternativo, e aí estranham o fato de eu gostar de artistas da moda.
Geralmente quem estranha é o mesmo que grita contra as rádios da moda, os jabás, essas coisas. Eu não consigo entender isso! Qual é exatamente o problema de uma gravadora pagar para uma rádio tocar tal música? Tanto a gravadora quanto a rádio são entidades privadas. Não venham com o papinho de que isso é manipulação. Não é a rádio que obriga a pessoa a gostar da música.
Eu entendo que funciona assim: a gravadora paga para a rádio, a rádio toca para as pessoas, e SE as pessoas gostarem da música, irão comprar os CDs, etc. Se não gostarem, bom, a rádio pára de tocar a música. Onde aí está a manipulação? Só se for da rádio!
Aí sempre tem o cara que achava que era roqueiro e fala que a 89 se vendeu, blablabla. E daí? Será que é difícil entender que se trata de uma instituição privada que visa lucro? O que o rebeldezinho queria? Que a 89 NÃO tocasse o que o público quer ouvir? Aí sim ela seria boa. Pelo menos até fechar, por não ter como pagar as contas.
Uma empresa vive de prestar determinado serviço. O serviço de uma rádio do perfil da 89 é entreter, e eventualmente informar. Entreter QUEM? Qualquer pessoa? Não. Somente aqueles que gostam do tipo de música que a rádio toque. Quem gosta de sertanejo não vai ouvir a Kiss. Como qualquer empresa, as rádios querem mais lucro, ou seja, querem crescer. Ela vai conseguir crescer atendendo o 0,1% da população que gosta de heavy metal? Ou vai ser mais fácil se ela tocar o que 98% da população gosta?
Eu sei, é triste se você gosta de uma rádio e ela começa a tocar outro tipo de música, que você não suporta. Mas paciência, significa que você está ficando velho! A rádio certamente não mudou seu público alvo. Pelo contrário: se adaptou a ele. A 89 sempre foi voltada aos jovens. Os jovens da década de 90 gostavam de rock. Os jovens da década 2000 gostam de outra coisa. E a 89 os atendeu. Está corretíssima!
Eu gosto de Shakira e da Fergie. Da Shakira, eu gosto há muitos anos, não só agora. Da Fergie, só agora. Antes nem sabia que ela existia. Mas eu sou um cara, digamos, alternativo, e aí estranham o fato de eu gostar de artistas da moda.
Geralmente quem estranha é o mesmo que grita contra as rádios da moda, os jabás, essas coisas. Eu não consigo entender isso! Qual é exatamente o problema de uma gravadora pagar para uma rádio tocar tal música? Tanto a gravadora quanto a rádio são entidades privadas. Não venham com o papinho de que isso é manipulação. Não é a rádio que obriga a pessoa a gostar da música.
Eu entendo que funciona assim: a gravadora paga para a rádio, a rádio toca para as pessoas, e SE as pessoas gostarem da música, irão comprar os CDs, etc. Se não gostarem, bom, a rádio pára de tocar a música. Onde aí está a manipulação? Só se for da rádio!
Aí sempre tem o cara que achava que era roqueiro e fala que a 89 se vendeu, blablabla. E daí? Será que é difícil entender que se trata de uma instituição privada que visa lucro? O que o rebeldezinho queria? Que a 89 NÃO tocasse o que o público quer ouvir? Aí sim ela seria boa. Pelo menos até fechar, por não ter como pagar as contas.
Uma empresa vive de prestar determinado serviço. O serviço de uma rádio do perfil da 89 é entreter, e eventualmente informar. Entreter QUEM? Qualquer pessoa? Não. Somente aqueles que gostam do tipo de música que a rádio toque. Quem gosta de sertanejo não vai ouvir a Kiss. Como qualquer empresa, as rádios querem mais lucro, ou seja, querem crescer. Ela vai conseguir crescer atendendo o 0,1% da população que gosta de heavy metal? Ou vai ser mais fácil se ela tocar o que 98% da população gosta?
Eu sei, é triste se você gosta de uma rádio e ela começa a tocar outro tipo de música, que você não suporta. Mas paciência, significa que você está ficando velho! A rádio certamente não mudou seu público alvo. Pelo contrário: se adaptou a ele. A 89 sempre foi voltada aos jovens. Os jovens da década de 90 gostavam de rock. Os jovens da década 2000 gostam de outra coisa. E a 89 os atendeu. Está corretíssima!
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