Estou meio sem inspiração p/ escrever. Gostaria de fazer um texto gigante sobre o fim da invasão (a 'desinvasão') e a volta p/ casa daqueles ridículos da USP (os 'desinvasores'). Sim, pq achei engraçadíssimo o último "ato de rebeldia": deixaram a reitoria lavando as calçadas.
Infelizmente, não tenho muito mais a falar do que já falei: um bando de ridículos. A polícia foi extremamente inteligente, e não usou a força - a não ser para contê-los, quando partiam p/ cima da força do Estado, desejando loucamente uma foto de um policial batendo em um deles.
Foram p/ casa com o rabinho entre as pernas. Ah, mas ainda se sentem vencedores. Como os EUA no Vietnã, declararam vitória e correram de lá rapidinho. Julgam-se revolucionários. Daqui a alguns anos, estarão ensinando jovens História, Filosofia. Estarão nos jornais, escrevendo bobagens, como as que a jornalista da Folha escreveu a respeito dessa invasão (a jornalista também foi uma invasora em sua época, mas a luta era contra um estado repressor e autoritário, não como esses idiotas da atualidade, que lutam contra um estado democrático).
É isso que me assusta. Como estará o Brasil daqui a 20 anos? Amo meu país mais que qualquer coisa na minha vida. Espero nunca sentir vontade de deixá-lo. Mas já sinto uma pontinha, ao ver um presidente como o que temos. Ao ver vontade política e ambiente favorecendo minorias que controlam maioria. É controle estatal de informação, é política de redução de danos que vai contra o que o próprio estado diz (ainda vou escrever sobre drogas), é um imbecil bem nutrido enfiando o dedo no nariz de um policial saindo sem punição alguma.
Bom, claro que existem coisas que me deixam feliz. Ver que os invasores saíram de lá desmoralizados, com a opinião pública contra eles, sem força alguma. Isso tudo me motiva muito. Por esse tipo de coisa, ainda acredito no Brasil.
Infelizmente, não tenho muito mais a falar do que já falei: um bando de ridículos. A polícia foi extremamente inteligente, e não usou a força - a não ser para contê-los, quando partiam p/ cima da força do Estado, desejando loucamente uma foto de um policial batendo em um deles.
Foram p/ casa com o rabinho entre as pernas. Ah, mas ainda se sentem vencedores. Como os EUA no Vietnã, declararam vitória e correram de lá rapidinho. Julgam-se revolucionários. Daqui a alguns anos, estarão ensinando jovens História, Filosofia. Estarão nos jornais, escrevendo bobagens, como as que a jornalista da Folha escreveu a respeito dessa invasão (a jornalista também foi uma invasora em sua época, mas a luta era contra um estado repressor e autoritário, não como esses idiotas da atualidade, que lutam contra um estado democrático).
É isso que me assusta. Como estará o Brasil daqui a 20 anos? Amo meu país mais que qualquer coisa na minha vida. Espero nunca sentir vontade de deixá-lo. Mas já sinto uma pontinha, ao ver um presidente como o que temos. Ao ver vontade política e ambiente favorecendo minorias que controlam maioria. É controle estatal de informação, é política de redução de danos que vai contra o que o próprio estado diz (ainda vou escrever sobre drogas), é um imbecil bem nutrido enfiando o dedo no nariz de um policial saindo sem punição alguma.
Bom, claro que existem coisas que me deixam feliz. Ver que os invasores saíram de lá desmoralizados, com a opinião pública contra eles, sem força alguma. Isso tudo me motiva muito. Por esse tipo de coisa, ainda acredito no Brasil.
Um comentário:
minoria controlando maioria ? rá! nessa se superou!
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