Deve ser muito legal ser um espírita, ou um hindu, ou um budista, ou de qualquer religião que acredita em reencarnação. Um mundo assim seria bem melhor.
Veja o caso de quem é cristão: se a vida dele é uma merda, ele não pode se matar, senão, depois de sabe-se lá quanto tempo até o cristo retornar, ele (o cristão) vai pro inferno. Muçulmano ainda pode ganhar 72 virgens, mas pra isso ele tem que se matar levando um monte de gente, então também não deve ser legal, acho.
Judeu eu não sei, mas se matar deve ser ruim também, pq eu lembro que no cerco de Massada, fizeram um esquema em que sortearam quem mataria quem até sobrar o último, que se matou, e isso tudo para que somente um sofresse as consequências do suicídio.
O espírita tecnicamente pode se matar sem problemas. Ele vai voltar numa escala mais baixa da evolução espiritual, é verdade, mas vai ter chance de refazer o caminho. Suicídio pra um espírita (logicamente falando, claro), é como desligar a máquina e colocar uma ficha de novo: você volta lááá atrás, mas volta.
Já o ateu, coitado, pior de todos! Pra esse, como não há perspectiva nem de um céu, nem de uma reencarnação, se matar é uma bobagem! Todas as fichas dele estão apostadas nessa única vida. E nem sentido ela tem! Mas se ele se matar, não vai ganhar NADA. Não vale a pena para o ateu se matar, simplesmente isso.
O cristão, mesmo indo para o inferno, pode fazer isso como um martírio. Como há uma vida após a morte, ainda pode haver alguma chance de deus ter alguma piedade dele e tirá-lo do inferno. Ou mesmo antes de ir para o inferno, durante o julgamento, deus pode concordar que deu uma vida de merda pro cidadão e fazer vista grossa pro suicídio dele. Isso deve valer também pros muçulmanos e pros judeus. O deus dos três é o mesmo, né...
Mas o ateu não tem chance. A vida dele está exclusivamente na carne, no físico (a dos religiosos também, visto que tudo que se encontra nos céus das religiões é prazer carnal: leite e mel, virgens para deflorar, sei lá, plástico-bolha?, mas isso é outra história).
Resumindo: quando o ateu tá na merda, vale mais a pena aproveitar a merda... ele não terá nem merda depois pra aproveitar.
Veja o caso de quem é cristão: se a vida dele é uma merda, ele não pode se matar, senão, depois de sabe-se lá quanto tempo até o cristo retornar, ele (o cristão) vai pro inferno. Muçulmano ainda pode ganhar 72 virgens, mas pra isso ele tem que se matar levando um monte de gente, então também não deve ser legal, acho.
Judeu eu não sei, mas se matar deve ser ruim também, pq eu lembro que no cerco de Massada, fizeram um esquema em que sortearam quem mataria quem até sobrar o último, que se matou, e isso tudo para que somente um sofresse as consequências do suicídio.
O espírita tecnicamente pode se matar sem problemas. Ele vai voltar numa escala mais baixa da evolução espiritual, é verdade, mas vai ter chance de refazer o caminho. Suicídio pra um espírita (logicamente falando, claro), é como desligar a máquina e colocar uma ficha de novo: você volta lááá atrás, mas volta.
Já o ateu, coitado, pior de todos! Pra esse, como não há perspectiva nem de um céu, nem de uma reencarnação, se matar é uma bobagem! Todas as fichas dele estão apostadas nessa única vida. E nem sentido ela tem! Mas se ele se matar, não vai ganhar NADA. Não vale a pena para o ateu se matar, simplesmente isso.
O cristão, mesmo indo para o inferno, pode fazer isso como um martírio. Como há uma vida após a morte, ainda pode haver alguma chance de deus ter alguma piedade dele e tirá-lo do inferno. Ou mesmo antes de ir para o inferno, durante o julgamento, deus pode concordar que deu uma vida de merda pro cidadão e fazer vista grossa pro suicídio dele. Isso deve valer também pros muçulmanos e pros judeus. O deus dos três é o mesmo, né...
Mas o ateu não tem chance. A vida dele está exclusivamente na carne, no físico (a dos religiosos também, visto que tudo que se encontra nos céus das religiões é prazer carnal: leite e mel, virgens para deflorar, sei lá, plástico-bolha?, mas isso é outra história).
Resumindo: quando o ateu tá na merda, vale mais a pena aproveitar a merda... ele não terá nem merda depois pra aproveitar.
2 comentários:
estive lendo seu blog.
o post sobre cuba (o 1º) apenas afirma que vc é a favor da prisão perpétua, mais nada. O segundo que vc não tem senso de humor, visto que mesmo com a explicação que vc deu, há algo de engraçado na placaa na forma como se brinca com as palavras. E esse que eu comento é o ultimo que eu consigo ler. Mas só comentei por que reafirma a opinião que eu criei sobre vc de quem gosta muito de escrever, mas pouco de ler, visto desconhecer completamente as religiões citadas.
No mais, apenas lhe recomendo mais leitura.
abraços
Ô, meu querido (ou minha querida?)... Vamos lá. Sobre as religiões, de fato não conheço muito sobre judaísmo ou islamismo, como deixei claro, aliás. Mas sobre cristianismo, modéstia à parte, eu entendo sim. Será que você é evangélico, ou espírita, e se sentiu de alguma forma ofendido? Talvez você seja contra os ateus, quem sabe. Realmente, melhor não ler o resto do blog.
Sobre eu não ter senso de humor, pelo contrário, tenho muito. Só acho idiotice rir de alguém que faz uma coisa ... certa. A piada, caso você não tenha notado, era rir de quem escreve português mal. Então não teve graça, pois a placa está certa. É como um cara rir do pedreiro pq, sei lá, ele falou "precisa comprar bastantes tijolos", e vc ri com seus amigos: "ele falou 'bastantes', que burro, nem fala português". E não é que o pedreiro estaria certo, neste exemplo?
Sobre o post de Cuba, meu deus, juro que voltei pra reler o que eu escrevi, pra ver se havia alguma possibilidade de eu ter dado a entender que sou a favor de prisão perpétua, mas não encontrei.
Ou seja, somando o seu alegado 'senso de humor' ao 'entender' uma piada que foi um tiro n'água e não entender minha crítica justamente ao fato de aquilo NÃO ser uma piada, com o seu julgamento errado sobre meu conhecimento acerca de religiões, mais o seu entendimento totalmente sem sentido sobre o último post, de Cuba, concluo que quem precisa ler mais é você.
Aliás, corrigindo: você precisa começar a buscar contexto no que lê (caso da piada), melhor fonte de informação (caso da religião), e, sei lá, existe algum curso de compreensão de texto? Deve ter, né. Faça um... (caso de Cuba, que você entendeu que eu sou a favor da prisão perpétua).
Ou seu comentário todo foi uma piada? Pq se foi, realmente, faço um mea culpa. Não entendi a piada.
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